Especialização em Educação Ambiental – Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COMPLETO:

1. Definição e bases de aplicação da educação ambiental

Detalhamento: Neste tópico serão apresentados os conceitos de educação para o meio ambiente, as teorias aplicadas neste contexto, como também o estado da arte da Educação Ambiental no Brasil, em termos de políticas públicas e de políticas curriculares, neste último caso adotando a escola como um dos mais estratégicos centros geradores da formação da consciência ambiental.

Ementa: O que é e por que educação ambiental? Os quatro pilares da educação (Jacques Delors); Programa Nacional de Educação Ambiental; Agenda 21 global e brasileira; Políticas curriculares dentro da dimensão interdisciplinar da educação ambiental (avanços e desafios); Redes de educação ambiental como espaços de comunicação, informação e transformação social.

Referências Bibliográficas:
ACCORCI, F.A. Os princípios do relatório Jacques Delors na revista nova escola. Revista Travessias. ISSN 1982-5935 Vol 6 No 3 – 2012 16a edição. Disponível em: http://www.unioeste.br/travessias.
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CAVALCANTI, M.; NEPOMUCENO, C. O conhecimento em rede. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez, 1998.
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REIGOTA, M. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 2001.
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SILVA, A.F.G. da. Política educacional e construção da cidadania. In: SILVA, Luiz Heron; AZEVEDO, José Clovis de. Reestruturação curricular: novos mapas culturais, novas perspectivas educacionais. Porto Alegre: Sulina, p. 204–236. 1996
TRATADO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS E RESPONSABILIDADE GLOBAL. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/sdi/ea/deds/pdfs/trat_ea.pdf

2. Desvendando os níveis de ser: vida, consciência e espiritualidade

Detalhamento: O objetivo deste tópico é extrair do aluno a consciência de si mesmo e do mundo que o cerca. Serão explorados os aspectos que envolvem os diferentes níveis de Ser, os quais impactam sua visão e ação sobre as questões ambientais, incluindo crenças, mitos, barreiras pessoais, integração, realinhamento interior e fundamentos filosóficos.

Ementa: Leis que regem os níveis de ser: físico, biológico e humano; A formação integral do ser humano; Educação ambiental e a Teoria U; Fundamentos filosóficos do pensamento ambientalista; Mito, imaginário e meio ambiente; Realinhando a consciência humana. Relação homem versus água: valores históricos, culturais e simbólicos para a sua conservação.

Referências Bibliográficas:
ARAÚJO, A.C.de; NASCIMENTO, E.M.; SILVA, F.R. A perspectiva da formação humana integral de Paulo Freire e suas contribuições para a educação de jovens e adultos. Revista @rquivo Brasileiro de Educação, Belo Horizonte, vol. 5, n.10, jan-abr, 2017.
BOFF, L. Ecologia – Ciência – Espiritualidade: a transição do velho para o novo. Rio de Janeiro: Mar de Ideias, 2015. 168p.
DUPAS, G. O mito do progresso. Ver. Novos Estudos, N. 77. Março, 2007, p. 73-89. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/nec/n77/a05n77.pdf.
MALAQUIAS, J.F; et al. O lúdico como promoção do aprendizado através dos jogos socioambientais, integrando a educação ambiental formal e não formal. Revista Eletrônica Mestrado em Educação Ambiental. Rio Grande do Sul. v. 29, julho a dezembro de 2012.
SÃO PAULO (Estado). Conceitos para se fazer educação ambiental. Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Educação Ambiental, 3a Ed. São Paulo: A Secretaria, 1999 – (Série educação ambiental, ISSN 0103-2658). ISBN 85-85131-67-5. 112p.
SBARDELOTTI, E. Ecologia, ética e sustentabilidade em Leonardo Boff. Encontros Teológicos | Florianópolis, V.31, N.3, Set.-Dez. 2016. p. 525-548. 2016.
SCHARMER, Claus Otto. Teoria U: como liderar pela percepção e realização do futuro emergente. trad. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
VALE, R.M. do. Em busca de sentido à formação integral do ser humano na perspectiva de Viktor E. Frankl. Logos & Existência, Revista da Associação Brasileira de Logoterapia e Análise Existencial, 3 (2), 191-202, 2014.

3. Sistemas complexos e a inter-relação ecológica: bases para a educação ambiental em bacias hidrográficas

Detalhamento: Está previsto para este tópico visitas de estudo em bacias hidrográficas, utilizando como tema gerador as microbacias hidrográficas do Itaqueri e Lobo e a represa Carlos Botelho (Represa do Broa) para conhecimento dos usos e ocupação deste sistema hídrico. Serão explorados aspectos teóricos e visita de campo aos diferentes usos destas microbacias (urbano e agrícola) para identificação dos conflitos pelo uso da água e tipos de ocupação do solo que refletem na qualidade ambiental. Serão feitas coletas de amostras de água e sedimento para análise de indicadores de qualidade dos compartimentos e associados com as transformações da paisagem. Os alunos serão familiarizados com os métodos de análise limnológica de indicadores de qualidade hídrica, de protocolos genéricos de avaliação ambiental, de noções de legislação aplicada aos recursos hídricos e do solo, e da prática na sistematização dos resultados.

Ementa: Leis naturais, ciclos dos elementos, função e estrutura dos ecossistemas; biodiversidade, bacias hidrográficas e a interação de seus elementos; Bases conceituais e ecológicas para educação ambiental no âmbito da bacia hidrográfica: uma visão holística e integrada; Percepção e interpretação ambiental; Atividades agrícolas e reflexos na qualidade ambiental de bacias hidrográficas; Práticas sustentáveis de educação ambiental no ambiente urbano; Introdução à metodologia do trabalho científico; Legislação aplicada aos recursos hídricos e ao solo.

Referências Bibliográficas:
BARBOSA, F.A.R. Nova abordagem para ecologia e conservação no Brasil: Programa Integrado de Ecologia (PIE) e Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD). In: Garay, I.; Dias, B.F.S. (eds.) Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais. Avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Petrópolis: Editora Vozes, 2001. p. 43-58.
BEGON, M; HARPER, J.L. & TOWNSEND, C.R. 2007. Ecologia – De Indivíduos A Ecossistemas. Artmed Editora. Porto Alegre, RS. 752p.
BRIGANTE, J. ; ELER, M.N; MORAES, A.J. . Avaliação Rápida de Pequenos Cursos de Água e Interpretação Ambiental: trabalho de campo nas bacias hidrográficas do Ribeirão do Lobo e Rio Itaqueri, Brotas/Itirapina-SP. In: Carlos Eduardo Matheus; America Jacintha de Moraes. (Org.). Educação Ambiental momentos de reflexão. 1ed.São Carlos: RiMa, v. 1, p. 185-189. 2012.
BRIGANTE, J.; ESPÍNDOLA, E.L.G.; POVINELLI, J.; ELER, M.N; SILVA, M.R.C.; DORNFELD, C.B.; NOGUEIRA, A.M. Avaliação Ambiental do rio Mogi-Guaçu: resultados de uma pesquisa com abordagem ecossistêmica. São Carlos: Rima, 2002. 58p.
CARMOUZE, J.P. O metabolismo dos ecossistemas aquáticos. Fundamentos teóricos, métodos de estudo e análises químicas. São Paulo: Editora Edgard Blücher. FAPESP, 1994. 255p.
ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1988. 574p.
HENRY, R. (ed.). Ecologia de reservatórios: estrutura, função e aspectos sociais. Botucatu: FAPESP, FUNBIO, 1999. 799p. LEI No 9.433, de 8 de Janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1o da Lei no 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei no 7.990, de 28 de dezembro de 1989.
MAIA, R. T. A importância da disciplina de metodologia científica no desenvolvimento de produções acadêmicas de qualidade no nível superior. Revista Urutágua – revista acadêmica multidisciplinar – http://www.urutagua.uem.br/014/14maia.htm. No 14 – dez. 07/jan./fev./mar. 2008 – Quadrimestral – Maringá – Paraná – Brasil – ISSN 1519.6178. Departamento de Ciências Sociais – Universidade Estadual de Maringá (DCS/UEM).
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 434 p.
ODUM, H.T. Ecological Engineering and Self-Organization, in MITSCH, W. and JORGENSEN, S. E. (Editors). Ecological Engineering. An introduction to Ecotechnology. John Wiley, New York, 1989. Páginas 79-101.
QUINTAS, J.S. Pensando e praticando a educação ambiental na gestão do meio ambiente / José Silva Quintas (organizador). -3ed. – Brasília: Ibama, 2006. 204 p. Coleção meio ambiente. Série educação ambiental.
REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J.G. (eds.). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São Paulo: Escrituras Editora, 1999, 717p.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza, sexta edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan S.A., 2011. 546p.
SANTILLI, J.F. da R.A Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9.433/97) e sua Implementação no Distrito Federal. Rev. Fund. Esc. Super. Minist. Público Dist. Fed. Territ., Brasília, Ano 9, V. 17, p. 144 – 179, jan./jun. 2001.
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TUNDISI, J.G. A bacia hidrográfica como unidade de pesquisa, gerenciamento e planejamento. Trabalho Temático do Projeto ECOCIPLAN CAPES/PADCT. São Paulo: USP, 1992. 12p.
TUNDISI, J.G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos: RiMa, IIE, 2003.
TUNDISI, J.G. et al. A utilização do conceito de bacia hidrográfica como unidade para atualização de professores de ciências e geografia: o modelo Lobo (Broa), Brotas/ Itirapina. In: TUNDISI, J. G. (ed.) Limnologia e Manejo de Represas. Vol. I Tomo 2. São Carlos: EESC-USP/ACIESP (Série Monografias em Limnologia), 1988.
VERIATO, M.K.L.; et al. Água: Escassez, crise e perspectivas para 2050. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável. Pombal, v.10, n.5, p.17-22, dez. 2015.

4. Técnicas e medidas de qualidade de água

Detalhamento: Capacitar para a importância da preservação da qualidade da água nos seus diferentes usos em bacias hidrográficas por meio do conhecimento dos principais parâmetros de qualidade de água e das técnicas de amostragem, preservação de amostras e análises limnológicas.

Ementa: Teoria e prática de medição dos indicadores: pH, condutividade elétrica, dureza, turbidez, oxigênio dissolvido, nitrogênio total e fósforo total; Métodos e técnicas de coleta de amostras ambientais; Interpretação dos resultados.

Referências Bibliográficas:
BRIGANTE, J. ; ESPÍNDOLA, E.L.G. Limnologia Fluvial: um estudo de caso no rio Mogi-Guaçu. São Carlos: Rima, 2003. 182p.
ESTEVES, F. de A. (coord.). Fundamentos de Limnologia. 3a Edição. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 2011. 826p.
MARGALEF, R.1983. Limnología. Editorial Omega. Barcelona, España.
MORAES, A.J. ; BRIGANTE, J. Manual para diagnóstico da qualidade dos recursos hídricos. 1. ed. São Carlos/SP: RiMa, 2011. 74p.
MORAES, M.E.B.; LORANDI, R. (Orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em bacias hidrográficas [on line]. Ilhéus, BA: Editus, 2016, 283p. ISBN 978-85-7455-443-3. Disponível em SciELO Books http://books.scielo.org.
QUEIRÓZ, G.; ESPÍNDOLA, E.L.G.; BRIGANTE, J. Boas práticas para proteção e recuperação de nascentes. São Carlos: Rima, 2009. 34p.
TUNDISI, J.G.; MATSUMURA, T.T. Limnologia. São Paulo: Oficina de Textos. 2008.
WETZEL, R.G. Limnology. Lake and River Ecosystems. Third Ed. Editorial Academic Press. San Diego, U.S. 2001.

5. Crescimento populacional e capacidade de suporte

Detalhamento: Neste tópico serão abordadas as coordenadas estabelecidas pelas funções e processos naturais que indicam os limites do possível, representadas pelas categorias ecológicas de capacidade de suporte, resiliência, limite de área, sustentabilidade ambiental e as relações entre estas categorias e as políticas governamentais, a atividade econômica das sociedades modernas, o crescimento populacional e a sustentabilidade dos ecossistemas.

Ementa: Aspectos da sustentabilidade ambiental; Crescimento populacional versus resiliência versus capacidade de suporte; Políticas Públicas promotoras da atenção à capacidade suporte.

Referências Bibliográficas:
BEGON, M; HARPER,J.L. & TOWNSEND, C.R. Ecologia – De Indivíduos A Ecossistemas. Artmed Editora. Porto Alegre, RS. 2007. 752p.
MODESTO, F. Capacidade de Suporte: novos caminhos e antigos debates sobre a sustentabilidade. Seminário da Linha de Pesquisa em População e Ambiente. Núcleo de Estudos de População, Universidade Estadual de Campinas 30 de Junho e 01 de Julho de 2011.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 434 p.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza, sexta edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan S.A., 2011. 546p.

6. Abordagem pedagógica e psicológica em educação ambiental

Detalhamento: Neste tópico o aluno será exposto às características teóricas e práticas das pesquisas em educação ambiental que, por ser uma confluência entre o campo ambiental e educacional, está permeado de aspectos pedagógicos e psicológicos que precisam ser compreendidos. Nesta dinâmica interdisciplinar, o aluno poderá desenvolver uma análise crítica da sociedade atual e vislumbrar novas perspectivas para a educação ambiental, as quais buscam transpor a fórmula “natureza-ser humano” para “sociedade-meio geográfico”, exercitando esta tendência tanto no ambiente escolar, quanto familiar, formal ou não formal. Experiências pedagógicas também serão abordadas.

Ementa: A pedagogia de Paulo Freire; O Arco de Marguerez e Metodologia da Problematização; A didática da Educação Ambiental no contexto político, ideológico e econômico; Transdisciplinaridade e Subjetividade no Ensino da Educação Ambiental; Psicologia e ambiente; Ambientalização escolar com foco na educação ambiental; Educação ambiental: expressão e arte; Integração e dinâmicas. Metodologias ativas como o Design Thinking, a cultura Maker e a Aprendizagem Baseada em Problemas e por Projetos na solução de problemas ambientais.

Referências Bibliográficas:
BERBEL, N.A.N. Metodologia da problematização: respostas de lições extraídas da prática. Semina: Ciências Sociais e Humanas, 35(2), p. 61-76. 2014.
BERBEL, N.A.N. A Metodologia da Problematização com o Arco de Maguerez: uma reflexão teórico-epistemológica Londrina: EDUEL. 2012.
BERBEL, N.A.N. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface – Comunicação, Saúde, Educação. 2(2). 1998.
BORDENAVE J, PEREIRA A. A estratégia de ensino aprendizagem. 26. ed. Petrópolis: Vozes; 2005.
BOSCO PINTO, J. et. al. Da investigação temática à pesquisa-ação. In: DUQUE-ARRAZOLA, L.S.;
THIOLLENT, M.J.M. Metodologia, teoria do conhecimento e pesquisa-ação: textos selecionados e apresentados. Belém: Instituto de Ciências Sociais e Aplicada da UFPA, p. 94-105. 2014.
CARVALHO, E.M.; CHACUR, M.M. Jogo ecológico: instrumentação didática na construção de conceitos socioambientais para alunos do ensino básico. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Rio Grande, v. 28, p.274-288, 2012.
CERÓN SOUZA, E.; CERÓN SOUZA, C. Características de los sistemas humano y ambiental como determinantes para la construcción de políticas públicas. Universidad y Salud, 15(2), p. 196-208. 2013.
COLOMBO, A.A, BERBEL, N.A.N. A Metodologia da Problematização com o Arco de Maguerez e sua relação com os saberes de professores. Semina: Ciências Sociais e Humanas.28(2), p. 121-46. 2007.
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FREIRE PINTO, L.J.; CLEOPHAS, M.G. das. Adaptação do Arco de Maguerez como metodologia problematizadora na promoção de uma educação voltada para a água. Disponível em: http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=2744.
FREIRE, P. A educação na cidade. 4a ed. São Paulo: Cortez, 2000.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 41a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
KITZMANN, D.; ASMUS, M. Ambientalização sistêmica – do currículo ao socioambiente. Currículo sem Fronteiras, v.12, n.1, pp. 269-290, Jan/Abr 2012. ISSN 1645-1384 (online) www.curriculosemfronteiras.org. RAABE, A.L.; GOMES, A.S.; BITTENCOURT, I.I.; PONTUAL, T. Educação criativa: multiplicando experiências para a aprendizagem. Editora Pipa Comunicação, 2016. Disponível em: http://www.pipacomunica.com.br/livrariadapipa/produto/educacao-criativa/.

RODRIGUES, D.L.; SOUZA, L.A. de; BARROS, J.R. O ensino de conteudos de clima e tempo a partir da aprendizagem criativa em um espaco maker. Disponivel em: http://www.abclima.ggf.br/sbcg2016/anais/arquivos/eixo_6/trabalho%20(21).pdf.
SAUL, A. Para mudar a prática da formação continuada de educadores: uma pesquisa inspirada no referencial teórico-metodológico de Paulo Freire. 2015. Tese (Doutorado em Educação: Currículo) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2015.
SAUL, A.; GIOVEDI, V.M. A pedagogia de Paulo Freire como referência teórico-metodológica para pesquisar e desenvolver a formação docente. Revista e-Curriculum, São Paulo, v.14, n.01, p. 211 – 233, jan./mar.2016. e-ISSN: 1809-3876. Programa de Pós-graduação Educação: Currículo – PUC/SP http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum.

7. Desenvolvimento ecologicamente sustentável
Detalhamento: Apresentar a relação piramidal que existe entre os recursos da Terra na base e as necessidades humanas fundamentais, no topo da pirâmide, os quais são intermediados pelo sistema econômico, e o papel da educação ambiental no equilíbrio deste processo.

Ementa: Riqueza humana e os serviços ambientais; Desenvolvimento econômico e defesa do ambiente; Economia ambiental; Pegada ecológica.

Referências Bibliográficas:
BEGON, M; HARPER, J.L. & TOWNSEND, C.R. Ecologia – De Indivíduos A Ecossistemas. Artmed Editora. Porto Alegre, RS. 2007. 752p.
BRIGANTE, J.; ESPINDOLA, E.L.G.; BARBOSA, D.S.; HANAI, F.Y. O Cenário Alcançado pelo Projeto Mogi-Guaçu. In: ESPÍNDOLA, E.L.G.; BRIGANTE, J. (Org.). Projeto Mogi-Guaçu: Ações Socioambientais. São Carlos: Rima, p. 365-374. 2009.
CONSELHO DE AVALIAÇÃO ECOSSISTÊMICA DO MILÊNIO (CAEM). Ecossistemas e bem-estar humano. Estrutura para uma avaliação. Tradução de Renata Lucia Bottini – São Paulo; Editora Senac São Paulo, 2005.
ESPINDOLA, E.L.G.; BRIGANTE, J. Projeto Mogi-Guaçu: Ações Socioambientais. São Carlos-SP: Rima, 2009. 382p.
FLORES, G.N. Desenvolvimento e desgovernança ambiental global: paradoxos da regulação jurídica da tríade produção-consumo-resíduos. Tese (doutorado). Curso de Doutorado em Ciência Jurídica – CDCJ Área de Concentração: Constitucionalidade, Transnacionalidade e Produção do Direito. Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI. 2016. 512p.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza, sexta edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan S.A., 2011. 546p.
TOSTO, S.G. Funções ecossistêmicas e serviços ecossistêmicos. Opiniões, Ribeirão Preto, SP, v. 10, n. 32, jun./ago. p. 26-28, 2013. Disponível em http://goo.gl/VSBPkb. Acesso dez 2015.
TOSTO, S.G.; PEREIRA, L. C.; MANGABEIRA, J. A. C. Serviços ecossistêmicos e Serviços ambientais: Conceitos e importância! Ecodebate. Publicado em dezembro 13, 2012. Disponível em http://goo.gl/wVl2et. Acesso dez 2015.

8. Desenvolvimento socialmente sustentável

Detalhamento: Neste tópico será explorado o conceito de desenvolvimento socialmente sustentável, o qual está focado nas pessoas e não na produção, sendo que a chave para que este desenvolvimento aconteça é a participação, a organização, a educação e o fortalecimento das pessoas.

Ementa: Tecnologias adequadas à cultura, história e sistemas sociais locais; Desenvolvimento socialmente equitativo; Valoração estética da natureza; Educação Ambiental e Comunidades Tradicionais; Educomunicação, ciência e outros saberes: um estudo do trabalho colaborativo em narrativas transmídias.

Referências Bibliográficas:
BRIGANTE, J.; ESPINDOLA, E.L.G.; BARBOSA, D. S. ; HANAI, F. Y. O Cenário Alcançado pelo Projeto Mogi-Guaçu. In: ESPÍNDOLA, E. L. G.; BRIGANTE, J. (Org.). In: Projeto Mogi-Guaçu: Ações Socioambientais. São Carlos: RiMa, p. 365-374. 2009.
DALVA, M.B.B. Contribuições para o trabalho com valores em educação ambiental. Ciência & Educação, v. 14, n. 2, p. 295-306, 2008.
DUQUE, E. Capital social como instrumento de desenvolvimento sustentável. Configurações [Online], 11, 2013, posto online no dia 22 Setembro 2014. URL: http://configuracoes.revues.org/1862 ; DOI : 10.4000/configuracoes.1862.
ESPINDOLA, E.L.G.; BRIGANTE, J. Projeto Mogi-Guaçu: Ações Socioambientais. São Carlos-SP: Rima, 2009. 382p.
PEREIRA, S.B. “Processos tangíveis e intangíveis do desenvolvimento local”, Revista Económica do Nordeste, v. 38, n.o 2: 289-305. 2007.
RATTNER, H. Sustentabilidade – uma visão humanista. Ambiente & Sociedade – Ano II – No 5, p. 233-240, 1999.

9. Conhecimento e incerteza: gerenciamento do risco

Detalhamento: Além dos aspectos técnicos e de ferramental para planejamento e monitoramento ambiental, a disciplina busca despertar para uma realidade pouco discutida, que é a limitação da compreensão sobre o funcionamento do mundo e das sociedades humanas, aspectos que afetam diretamente na busca da sustentabilidade social e ambiental. Deverá ser destacado aqui o aprender por meio do processo de aprendizagem praticado em grandes experimentos de transformação técnica e social.

Ementa: A incompreensão humana sobre o mundo; A incerteza e a tomada de decisão; O princípio da precaução; Fontes racionais e não-racionais do conhecimento; O perfil dos tomadores de decisão; Indicadores ambientais para avaliação de impacto ambiental; Noções de Planejamento e Avaliação Ambiental Estratégica no contexto de bacias hidrográficas; Noções de monitoramento ambiental.

Referências Bibliográficas:
KRAEMER, M.E.P. Indicadores ambientais como sistema de informação. XXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção – Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov. ENEGEP, ABEPRO 5088. 2004.
MONTAÑO, M., OLIVEIRA, I.S.D. de, RANIERI, V.E.L., FONTES, A.T., SOUZA, M.P. O Zoneamento Ambiental e a sua importância para a localização de atividades. Revista Pesquisa e Desenvolvimento Engenharia de Produção No. 6, p. 49– 64, Jun 2007.
OLIVEIRA, I.D. de; MONTAÑO, M.; SOUZA, M.P. de. Avaliação Ambiental Estratégica. 1. ed. São Carlos: Suprema, 2009. 218 p.
RANIERI, V. E. L. Determinação das potencialidades e restrições do meio físico como subsídio para o zoneamento ambiental: estudo de caso do município de Descalvado (SP). Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2000.
ROSSO, T., VIEIRA, P.F., WEBER, J. (orgs.) Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental. 3a Ed. São Paulo: Editora Cortez. 2002. 500p.
SÁNCHEZ, L. E. Os papéis da avaliação de impacto ambiental. In: ___. (Coord.). Avaliação de impacto ambiental: situação atual e perspectivas. São Paulo: EPUSP, p.15-33, 1993.
SISTEMA FIRJAN. Manual de indicadores ambientais. Rio de Janeiro: DIM/GTM, 2008. 20p.
SOUZA, M. P. Instrumentos de gestão ambiental: fundamentos e prática. São Carlos: Riani Costa, 2000.
VARELLA, M.D.; PLATIAU, A.F.B. Princípio da Precaução. Belo Horizonte: Del Rey, 2004.

10. A Construção de comunidades sustentáveis

Detalhamento: Neste tópico serão abordados os vários ângulos da vida humana e de suas necessidades básicas que podem ser balizados para a sustentabilidade. Aspectos como a produção e o consumo de alimentos, o uso responsável da água, as formas de energia impactantes e os caminhos alternativos de menor impacto, a manutenção dos serviços ambientais e a valoração dos mesmos, entre outras abordagens.

Ementa: Segurança alimentar e consumo consciente; Consumo de água e tratamento de águas residuárias; Esgotamento sanitário e doenças de veiculação hídrica; Reuso, reciclagem e redução de resíduos sólidos; Energias eficientes e renováveis; Bases para o entendimento da dispersão de poluentes; Uso equilibrado da terra: ambiente rural e ambiente urbano; Mudanças Climáticas; Pagamento por Serviços Ambientais.

Referências Bibliográficas:
BAJAY S.; JANNUZZI G.M.; HEIDEIER R.B.; VILELA I.R.; PACCOLA J.A.; GOMES R. Geração distribuída e eficiência energética: Reflexões para o setor elétrico de hoje e do futuro. International Energy Initiative – IEI Brasil. 2018. 333p.
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Temas em educação ambiental – 1: Como sistematizar e analisar dados de projetos de educação ambiental

Detalhamento: Os projetos de educação ambiental podem ser compreendidos como um meio pelo qual possa se efetivar ações voltadas ao meio ambiente, a fim de atingir objetivos relacionados à sensibilização, conscientização, mobilização e geração de novos conhecimentos (competências) por parte de pessoas e grupos em torno de uma problemática ambiental. A disciplina mostra caminhos possíveis para a avaliação das ações realizadas em um projeto socioambiental e se as mesmas estão em conformidade com os parâmetros estabelecidos.

Ementa: Abordagem qualitativa; gestão do conhecimento (identificar e selecionar, criar e converter, codificar, compartilhar, usar e avaliar o conhecimento); Estudos de caso.

Referências Bibliográficas:
ANDRADE, A.L.C.; LOUREIRO, C.F.B. Monitoramento e avaliação de projetos em educação ambiental: uma contribuição para o desenvolvimento de estratégias In: Santos, J. E; SATO, M. A Contribuição da Educação Ambiental à Esperança de Pandora. Editora RiMa Artes e Textos, 1992, p. 511-530. Disponível em: http://www.rebea.org.br/acoes/tecendo/ponto_008.pdf.
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TOMAZELLO, M.G.C.; FERREIRA, T.R.C. 2001. Educação Ambiental: que critérios adotar para avaliar a adequação pedagógica de seus projetos? Ciência & Educação, v. 7, n. 2, p. 199-207, 2001.

Temas em educação ambiental – 2: A agrofloresta e a agroecologia: um bem social e ambiental

Detalhamento: Familiarizar o aluno nas características, benefícios ambientais e técnicas agroflorestais e agroecológicas, como meio de melhorar a qualidade ambiental e alimentar da população, e salvaguardar os recursos da biodiversidade. Promover experiências e reflexões sobre o tema.

Ementa: Sistemas agroflorestais: características e benefícios; educação agroflorestal e a perspectiva pedagógica dos mutirões; sistemas agroflorestais: perspectivas e desafios na ampliação de sistemas produtivos sustentáveis; sistema agroflorestal planejado para integração com criação racional de abelhas nativas.

Referências Bibliográficas: CANUTO, J.C. (ed. téc.). Sistemas Agroflorestais: experiências e reflexões. Brasília, DF: Embrapa, 2017. 216 p. ISBN 978-85-7035-709-0.
STEENBOCK, W.; VEZZANI, F.M. Agrofloresta: aprendendo a produzir com a natureza. Curitiba: Fabiane Machado Vezzani, 2013. 148p. ISBN 978-85-908740-1-0.

Temas em educação ambiental – 3: Fontes de fomento a projetos finalísticos
Detalhamento: Caminhos para viabilizar recursos para projetos de educação ambiental.

Ementa: Apresentar as fontes de fomento existentes em nível federal e internacional em apoio a projetos orientados para resultados finalísticos, o que se configura grande parte dos projetos de educação ambiental; Apresentar a visão atual dos órgãos federais sobre as multas por crimes ambientais e os recursos convertidos em ações ambientais; Impactos da conversão de multas ambientais; Detalhes técnicos necessários ao bom julgamento de projetos finalísticos e prática de elaboração de projetos para financiadores nacionais e internacionais.

Referências Bibliográficas:
Instrução Normativa IBAMA no 6/2018. Publicado em: 16/02/2018 | Edição: 32 | Seção: 1 | Página: 60-61-62-63-73.